Por: Ruy Machado
População da RO, em Niterói quer a transformação da 81ª DP em delegacia legal. Exemplo de manifestações em São Francisco e Santa Rosa será seguido com passeata em Piratininga
A sensação de insegurança, associada ao aumento da criminalidade em Niterói, principalmente na Região Oceânica, está mobilizando a população. No dia 1° de abril, na Praia de Piratininga, em frente ao antigo Toboágua, moradores e representantes comunitários promoverão uma manifestação na qual os objetivos a serem cobrados das autoridades serão o reforço no efetivo do 12º BPM (Niterói), a implantação do projeto de monitoramento da região por câmeras e a transformação da 81ª DP (Itaipu) em delegacia legal.
O líder comunitário Renan Lacerda sabe da importância de lutar por uma segurança adequada para a cidade e também pela manutenção do comandante por pelo menos dois anos.
“Precisamos de uma garantia de manutenção do comandante por pelo menos dois anos. Nossa iniciativa visa também o aumento do efetivo do nosso batalhão. Vamos abordar outros pontos, inclusive a ativação de um projeto de monitoramento das principais vias da Região Oceânica por câmeras”, falou.
A iniciativa agradou moradores e comerciantes. A Região Oceânica agora segue os passos de São Francisco e Santa Rosa, e a expectativa é que os pedidos sejam atendidos e que a sensação de tranquilidade seja retomada. Os relatos de casos onde a violência está presente é reclamação de quase todos os moradores. Quando não são as próprias experiências, amigos e parentes estão em situações registradas nos boletins de ocorrência.
O líder comunitário Renan Lacerda sabe da importância de lutar por uma segurança adequada para a cidade e também pela manutenção do comandante por pelo menos dois anos.
“Precisamos de uma garantia de manutenção do comandante por pelo menos dois anos. Nossa iniciativa visa também o aumento do efetivo do nosso batalhão. Vamos abordar outros pontos, inclusive a ativação de um projeto de monitoramento das principais vias da Região Oceânica por câmeras”, falou.
A iniciativa agradou moradores e comerciantes. A Região Oceânica agora segue os passos de São Francisco e Santa Rosa, e a expectativa é que os pedidos sejam atendidos e que a sensação de tranquilidade seja retomada. Os relatos de casos onde a violência está presente é reclamação de quase todos os moradores. Quando não são as próprias experiências, amigos e parentes estão em situações registradas nos boletins de ocorrência.
Fonte: Jornal O Fluminense
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