Por: Ciro Cavalcante
Projeto “Acessibilidade nos Comércios” continua percorrendo estabelecimentos da cidade para que se adaptem para pessoas com deficiência e também com mobilidade reduzida.
Após três dias de ação no Centro da cidade, o projeto “Acessibilidade nos Comércios”, da Secretaria de Acessibilidade e Cidadania, em parceira com as secretarias regionais do Centro e de São Francisco, chegou na última terça-feira no segundo bairro.
A secretária de Acessibilidade e Cidadania, Tânia Rodrigues, avalia como positivo o saldo da ação. “Fomos muito bem recebidos não apenas pelos comerciantes, mas até mesmo por transeuntes e universitários que presenciaram nossa ação. E posso dizer que fiquei feliz em descobrir que já existiam comércios adaptados no Centro, embora sejam poucos, já é um começo. As óticas e as lojas de sapatos são as que apresentaram maior adaptação, como rampas, por exemplo”.
Ainda segundo a secretária, o contato com os estabelecimentos permitiu a descoberta dos pontos mais falhos dos comércios. “Eu aponto a ausência dos cardápios em braile, em lanchonetes e restaurantes; e a má distribuição de mercadorias nas demais lojas. São pontos que precisam ser solucionados com urgência”, declarou.
O secretário regional de São Francisco, Flávio Gomes, alerta que inicialmente a função do projeto é apenas informar. “Isto já é lei, os comércios têm que se enquadrar. Mas, nesse primeiro momento, estamos realizando um trabalho de informação para que futuramente o trabalho de fiscalização possa agir sem desculpa de que eles não sabiam. E estamos também querendo passar as informações de como essas obras devem ser feitas para que o comerciante não encontre problemas com obras que forem realizadas fora das determinações exigidas”, disse.
A ação – O projeto visa conscientizar os comerciantes a adaptarem seus estabelecimentos para pessoas com deficiências e para as que possuem mobilidade reduzida. A ação consiste na divulgação de cartilhas com as determinações da norma técnica para que os estabelecimentos realizem as adequações necessárias do espaço para atender melhor esse público. Os comércios que se adequarem às normas, receberão o Selo da Acessibilidade.
Fonte :Jornal O Fluminense
A secretária de Acessibilidade e Cidadania, Tânia Rodrigues, avalia como positivo o saldo da ação. “Fomos muito bem recebidos não apenas pelos comerciantes, mas até mesmo por transeuntes e universitários que presenciaram nossa ação. E posso dizer que fiquei feliz em descobrir que já existiam comércios adaptados no Centro, embora sejam poucos, já é um começo. As óticas e as lojas de sapatos são as que apresentaram maior adaptação, como rampas, por exemplo”.
Ainda segundo a secretária, o contato com os estabelecimentos permitiu a descoberta dos pontos mais falhos dos comércios. “Eu aponto a ausência dos cardápios em braile, em lanchonetes e restaurantes; e a má distribuição de mercadorias nas demais lojas. São pontos que precisam ser solucionados com urgência”, declarou.
O secretário regional de São Francisco, Flávio Gomes, alerta que inicialmente a função do projeto é apenas informar. “Isto já é lei, os comércios têm que se enquadrar. Mas, nesse primeiro momento, estamos realizando um trabalho de informação para que futuramente o trabalho de fiscalização possa agir sem desculpa de que eles não sabiam. E estamos também querendo passar as informações de como essas obras devem ser feitas para que o comerciante não encontre problemas com obras que forem realizadas fora das determinações exigidas”, disse.
A ação – O projeto visa conscientizar os comerciantes a adaptarem seus estabelecimentos para pessoas com deficiências e para as que possuem mobilidade reduzida. A ação consiste na divulgação de cartilhas com as determinações da norma técnica para que os estabelecimentos realizem as adequações necessárias do espaço para atender melhor esse público. Os comércios que se adequarem às normas, receberão o Selo da Acessibilidade.
Fonte :Jornal O Fluminense
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