segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Placa de alerta para radares de velocidade deixa de ser obrigatória | Jornal O Fluminense

Resolução do Conselho Nacional de Trânsito derrubou a obrigatoriedade da instalação de placas de informação antes dos equipamentos de fiscalização eletrônica

Os motoristas não precisam ser mais avisados da presença de radares fixos ou móveis nas ruas e estradas do país. Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em vigor desde a última quinta-feira, derrubou a obrigatoriedade da instalação de placas de informação antes dos equipamentos de fiscalização eletrônica.
Apesar de abolir a instalação dos avisos, a resolução estabelece que os radares não podem estar escondidos da visão dos motoristas. Até 2003, a presença das placas era obrigatória. A norma foi revogada, mas entrou novamente em vigor em 2006.
O Contran também flexibilizou outras exigências em relação aos radares móveis, que foram liberados em trechos de rodovias sem sinalização de velocidade máxima. O conselho também dispensou a realização de estudo prévio para a presença desses equipamentos em estradas. Agora, qualquer ponto pode ser alvo de fiscalização eletrônica com radares de velocidade.

Agência Brasil

Fonte: Jornal O Fluminense

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Agora todo cuidado é pouco. Preste muita atenção quando estiver ao volante se não quiser ser surpreendido com a chegada de uma multa em casa. Eu não acredito na eficácia desses radares fixos e nem nos móveis, os motoristas simplesmente reduzem ao chegar perto deles, mas depois voltam a trafegar em altas velocidades, o que não resolve o problema. Essa medida da não obrigatoriedade do aviso veio para tentar diminuir isso, mas também não vai melhorar muito. Será uma questão de tempo até os motoristas se familiarizarem com eles. Existem métodos mais eficazes e que realmente ajudam na diminuição desse problema. Os radares com leitores de placa verificam a placa do carro em dois pontos distantes e mede sua velocidade média. O primeiro radar lê a placa do veículo e registra o horário exato em que ele passou. Já o segundo, em outro ponto, tira uma nova foto verificando se o motorista passou em um tempo menor do que o estabelecido, obrigando assim o veiculo a respeitar o limite de velocidade da via.

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